domingo, junho 22, 2008

Festival de Ribs and Chicken de Ottawa

Hoje fomos com um grupo de brasileiros à Ottawa para comer Ribb’s. Para quem não sabe o que é....hummmm.....está perdendo! Ribs são costelas de porco num delicioso molho barbecue. O Outback tem isso também....e tão bom quanto aqui, viu gente. Essa semana toda em Ottawa está tendo um Festival.


O lugar é chamado de Sparks Street Mall, é um shopping a céu aberto, várias lojas juntas com uma calçada bem grande formando uma rua. Nessa rua tinha vários caminhões vendendo o Ribs. E cada uma fazia mais propaganda que outra, com mostra de troféus que cada barraca já tinha ganhado nos vários festivais que acontecem aqui e nos EUA. Muito legal.






sábado, junho 21, 2008

Ajuda Alimentar

Já faz muito tempo que eu não passo por aqui....mas não sou muito de escrever mesmo....vocês já sabem disso. Mas como esse assunto foi pesquisado por mim achei mais interessante eu postar aqui.

Sai já do Brasil sabendo que existem várias organizações que ajudam as pessoas com cestas básicas. Já tinha lido em vários outros blog e os nossos amigos de Montreal já estão se beneficiando disso por lá. Então, depois de começar a ficar com os cabelos em pé com a conta do supermercado (olha que não estou comprando nada supérfluo por aqui....como estou me segurando, pois tem muita coisa para se comprar.....muita besterinha mesmo...hummmm) resolvi correr atrás. Mas vejam bem, não que estejamos passando fome nem nada parecido, mas sejamos francos, somos imigrantes, no momento desempregados, ainda não começamos o curso de frances do governo (onde vamos receber uma pequena ajuda de custos) e o dinheiro só sai... e sai... e sai... dá um desepero gente! Então, como aqui esse programas são para ajuda e a visão de ajuda e de miséria é completamente diferente da visão que temos no Brasil, fui atrás das informações.

Mas não foi fácil não! É uma novela mexicana....Como estamos na roça (rsrsrs) ou seja, em uma cidade pequena, não temos as facilidades dos bancos alimentares como em Montreal. Entrei então no Oráculo (São Google) e fui pesquisando. Cheguei a ver o Banco Alimentar de Ottawa e de Aylmer (um bairro/setor daqui de Gatineau). Mandei e-mail e ambos me indicaram o La Manne de l'Île, que seria o banco alimentar da cidade de Gatineau. Ligo eu então para lá com meu francês meia-boca e peço as informações. Eles perguntam o setor (bairro) que eu estava morrando e me dão o telefone da paróquia que cobria essa área. Ligo para lá e na mensagem da secretária eletrônica informam o telefone do banco alimentar. Ligo para lá e mais uma secretária eletrônica. Deixo meu recado e ficamos aguardando. Isso tudo foi numa segunda e nada deles responderem até quinta. Sem pensar duas vezes, ligo eu de novo e deixo um novo recado, frisando que já tinha ligado. Meia hora depois me ligam de lá informando que a minha paróquia não era esta e sim uma outra dando o telefone para mim. Liguei. A moça me atende, pergunta quantas pessoas são na casa, se temos alguma restrição alimentar e se ficaria alguém em casa durante o dia. À tarde bate um moço na nossa porta e entrega para nós 2 cestas de comida. Perguntamos como seriam as próximas, se precisamos nos inscrever ou qualquer coisa do gênero e ele simpaticamente responde: basta ligar que viremos trazer.

Ainda não ligamos pois como ainda tem comida (gente, foi muita comida como vocês podem ver na foto abaixo) não achamos justo pedir antes de realmente acabar e precisar. Claro que já fomos no supermercado para comprar alguns outros produtos para complementar a cesta, pois como já disse, é uma cesta básica e algumas coisas que comemos não vieram nela. Mas só posso agradecer imensamente o que veio nela, pois já ajudou muito nas economias da casa.

A outra ajuda que já estamos com um rendez-vous marcado (uma hora marcada...aqui tudo é assim....marca-se um horário e dia para um encontro) é no Exército da Salvação. Pelas informações que tive por telefone é que nesse primeiro encontro vão ver se nós podemos participar do programa alimentar. Caso positivo, uma vez ao mês nós vamos lá no dia marcado (obviamente) e pegamos a cesta alimentar. Depois contamos como foi!

Bem, acho que por hoje é só! Depois contamos como será a recarga da cesta doada pela igreja e como será o nosso rendez-vous no Exército da salvação.

Até a próxima.

sexta-feira, junho 20, 2008

Visita ao Museu Canadense das Civilizações

Hoje tiramos o dia para visitar o Museu Canadense da Civilização. Aproveitamos as nossas carteirinhas da biblioteca e pegamos o passe livre ao Museu. Todo novo residente pode pegar esse passe livre emprestado na biblioteca.

Encontramos com Rosana e Thiago pela manha e passamos o dia todo dentro do Museu. Ele é muito grande e bonito. Vale a pena tirar um dia inteiro para conhecê-lo. Foi o que fizemos e mesmo assim passamos batidos por vários lugares. Teremos que voltar lá para acabar de ver com calma.

O Museu da Civilização é o símbolo da arquitetura moderna, que apresenta história e obras sobre a cultura humana e a civilização, com recursos tecnológicos de última geração. Tem três galerias principais, tem totens gigantes, uma ótima exposicao sobre os natives, e a situacao dos mesticos (metis); outra sobre a historia do Canada desde os Vikings, bem didática e rica em detalhes.

Para quem se interessar é um passeio que não se pode perder.

Abs!





















1 mês de Canada !!!

Pois é, o tempo passa, o tempo voa….e a poupança Bamerindus continua numa boa…..nem tanto! Hoje faz 1 mês que chegamos na Belle Province e muita coisa já aconteceu. Então vamos ao resumo:

- Já tiramos todos os documentos necessários;
- Fizemos a nossa carteirinha da biblioteca e agora podemos usar a internet gratuitamente e pegar livros emprestados;
- Conseguimos alugar o nosso cafofo;
- Usamos muito menos o mapa hj que nos primeiros dias. A localização já fica mais familiar;
- Gastamos mais do que o esperado e agora teremos que rever o nosso orçamento e os planos;
- Demos entrada na equivalência dos diplomas no MICC;
- Pedimos para o Empoi Québec para pagar as nossas equivalências e conseguimos. Recebemos cada um o seu cheque pelos Correios (é isso mesmo, por carta) e levamos no MICC para pagar as contas (brincando conseguimos economizar uns U$ 500,00)...bom né!
- Estamos estudando para fazer a prova teórica da Carteira de Motorista (são 2 manuais, fora o simulado que tem para praticar na internet). Claro que isso serve para mim, pois Emanuel só deve estudar pelo simulado um dia antes da prova como sempre =)
- Fomos a vários Garage Sale (venda de garagem). Para quem não sabe aqui no Canada se tem o costume de abrir as portas da garagem e colocar a venda todas as coisas que não tem mais interesse. Tem de tudo e o preço é muito atrativo. Conseguimos várias coisas para a casa e também conseguimos o nosso pequeno Home Theatre. Não estava nos planos agora, mas estava tão barato que era impossível recusar. Agora só falta a TV!
- Conhecemos muitos brasileiros morando aqui na região e já participamos de vários encontros;
- Compramos as nossas Bikes e vamos a todo lugar com elas. Com isso já descobrimos cada lugar mais bonito que o outro, cada rua espetacular e casas maravilhosas que dá vontade de comprar (falta agora só o dindin);
- Fizemos um churrasco dos dias dos pais (aqui é o terceiro domingo de junho) e podemos dizer que o churrasco fica tão bom como no Brasil, mesmo na churrasqueira elétrica. Falta só a carne ficar mais barata para podermos fazer um churasquinho todo fim de semana;
- Recebemos a nossa cesta alimentar (assunto para um post)

Até a próxima!






domingo, junho 08, 2008

Formula 1 (Montreal)

Por Emanuel

A gente vive numa correria enorme aqui desde que chegamos, mas hoje fomos ver a correria dos outros, afinal também somos filhos do Homem. E já que a corrida era aqui do lado, por quê não?

Primeira constatação: assistir corrida aqui é mais barato que no Brasil. 70 doletas pelo ingresso, quase metade do que se paga para ir a Interlagos.
Segunda constatação: no Brasil, vc entra lá para ver a corrida e só, aqui tem muita coisa acontecendo dentro da área do circuito que vc pode ver e participar. Muitas montadoras expondo seus carros, empresas patrocinadoras com stands de promoção, muita coisa interessante para antes e depois da corrida.
Terceira constatação: preciso voltar no ano que vem, mas dessa vez em um lugar melhor!

Como nossos ingressos eram de Admissão Geral (nome chic pra dizer que a gente não tinha direito a sentar em lugar nenhum, só no chão) tínhamos que chegar lá cedo para encontrarmos um lugar legal para montarmos acampamento, então saímos daqui umas 4:00 da manhã. Era para termos saído as 3:00, mas sabe como é né, pobre não tem despertador, então botamos o celular para despertar, só que a bateria acabou... e só acordamos com a Valéria batendo na porta, querendo esganar a gente. Quase que a gente vê a corrida pela televisão =)

Mas chegamos lá em um bom horário – são duas hora de carro, daqui até Montreal – e conseguimos entrar bem na hora em que os portões foram abertos. Escolhemos nossos lugares e umas 8:30 já estávamos instalados. A corrida de Fórmula 1 só começava as 13:00 mas haveriam três outras categorias correndo antes. Então dava pra se distrair um pouco, debaixo do sol escaldante de Montreal.

Quando os primeiros motores começaram a roncar a gente já percebeu o que seria o dia. A primeira corrida tinha uns 20 carros, todos Porshe. Depois tinha uma etapa da GP3, que são carros monoposto, mais parecidos com os Fórmula 1, mas sem toda a potência e tecnologia. Por último viria uma etapa da Ferrari Chalenge. Vinte e poucas Ferraris voando baixo na nossa frente que a gente nem conseguia ver direito quem estava passando. Felizmente em todos os lugares do circuito tem um telão, para a gente poder saber o que está acontecendo, senão vc simplesmente não faz idéia quando a corrida começa ou termina.

Passados os aperitivos, veio prato principal. E a primeira vez a gente nunca esquece. Quando ouvimos pela primeira vez um carro de Fórmula 1, ele roncava alto, muito alto, e ainda estava do outro lado do circuito. Quando passou na nossa frente, descobrimos que todos os carros que tinham passado por ali até então estavam muito devagar, porque a gente simplesmento não conseguia ver direito os carros! É ensurdecedor, por sorte trouxemos os tapa ouvidos, principalmente para as crianças, senão era game-over.

Foram 2 horas de adrenalina, de barulho ensurdecedor e da tentativa de conseguir descobrir qual era o piloto que estava passando na nossa frente. E para ficar sabendo dos babados todos da corrida, alugamos uma TV portátil que dava todas as informações da corrida, do circuito, dos pilotos, das condições climáticas, etc. Simplesmente tudo para ficar por dentro. Muito legal, vale a pena o investimento.

Na volta tivemos que ficar esperando um bom tempo para pegar o Metro, pois tinha muita gente voltando. Resolvemos então aproveitar e descançar para pegarmos a estrada de volta para casa!

Curtam as fotos.





Pegamos o ingresso na hora


A multidão entrando




O Brasil marcando o seu território



Vai um Mc Carro ai?


Posso dar uma voltinha?



As meninas do GP


Baratinha, baratinha....vou levar 2 então!


Apresentação dos pilotos antes da largada



A volta

Um Adeus

Por Emanuel

Hoje o mundo ficou um pouquinho mais pobre de histórias, de sabedoria, dos sabores que só a boa culinária pode proporcionar. Hoje a Babi, avó da Tati, descansou depois de um mês de cirurgias, tubos, desconforto e sacrifício.
Nos despedimos dela já no Hospital e viemos para cá com o coração apertado, pressentindo que seria difícil ve-la novamente.
Das aulas de culinária às aulas de vida, sempre haveria o que aprender. Sentirei falta das conversas, mas sei que ela está mais feliz agora, no lugar onde queria estar faz algum tempo. De uns anos para cá já não tinha mais a mesma vitalidade e isso lhe deixava um tanto deprimida. Sempre foi uma mulher ativa e independente e a impossibilidade de manter essa rotina não fazia bem ao seu humor.
Ainda assim, sempre acharemos que sua companhia faz falta, e que as conversas nunca foram em número suficiente, pois ainda havia muito para ouvirmos.
Mas a gente se encontra um dia, e continua as conversas por lá. Enquanto isso teremos a vida toda para seguir o seu exemplo e poder repassar sua experiências para os que não tiveram a sorte de conhecê-la.

Fica com Deus.


sexta-feira, junho 06, 2008

O apartamento

Logo na primeira semana, começamos a procurar um apartamento. Tínhamos cerca de 10 dias para encontrar o dito e nos mudarmos, de maneira que não havia tempo a perder.

Na entrevista inicial que fazemos no MICC, eles dão um bocado de informações úteis e uma das indicações que tivemos lá foi a APO – Accueil Parrainage Outaouais, uma ONG financiada pelo próprio Ministério e que oferece ajuda para novos imigrantes. Foi com eles que fizemos nossas primeirras visitas na busca por apartamento. Eles mesmo se encarregam de procurar os apartamentos e falar com os proprietários. Depois nos levam para visitarmos e fechamos com quem preferirmos, se escolhermos algum. Como ainda não temos telefone, tudo ficou mais fácil com a ajuda deles.

Alugar apartamento aqui no Canadá é bastante fácil. Vc precisa somente pagar o primeiro mês de aluguel e fazer um contrato diretamente com o proprietário. Esse contrato pode ser comprado em farmácias ou lojas de conveniência. E não precisa ser registrado em lugar nenhum: é válido legalmente para qualquer reclamação que um dos dois queira fazer futuramente somente com a assinatura de ambos.

Só que, na maioria dos casos, o aluguel é administrado por uma empresa, e essa vai te pedir o preenchimento de uma ficha, onde vc tem que botar referências financeiras, como emprego atual e último endereço onde morou, essas coisas. Eles fazem uma checagem de crédito. Aí pega. Vc acabou de chegar, então vc não tem crédito. Se vc tem um bilhão de dólares na conta, ainda assim vc não tem crédito. O crédito aqui é dado de acordo com o seu histórico de pagamentos, não com a quantidade de dinheiro que vc tem. Se vc é um pé rapado, mas pagas todas as suas dívidas sempre em dia, então vc pode comprar uma Ferrari financiada aqui.

Então, como alugar um apartamento sem o tal do histórico de crédito? Alugando diretamente com o proprietário, se ele aceitar vc, ou lançando mão de um procedimento ilegal por aqui, mas muito usual: o pagamento antecipado.

Vamos fazer uma exercício de sinceridade: vc alugaria o seu apartamento para uma pessoa que acabou de chegar no seu país, não tem emprego, não tem crédito, sequer fala direito o seu idioma? Depois de fechado o negócio, se entra o inverno e ele para de pagar, vc não pode despejar o cara, porque ele vai morrer de frio na rua então o governo proíbe vc de fazer isso. Vc faz o que? Fica no prejuízo. Então tem que ter alguma garantia. O que a maioria das pessoas fazem é pedir o primeiro e os últimos dois ou três meses de aluguel, ou pedir adiantado os seis primeiros meses. É uma garantia de diminuir o prejuízo, caso vc dê calote. É ilegal fazer isso, mas pensando bem, é justo.

Não gostamos muito de nenhum apartamento que vimos nesse dia com a APO. Ou eram muito velhos, ou muito longe do ponto de ônibus, ou as duas coisas. O problema do ponto de ônibus é no inverno: vc tem que andar até lá, as vezes, a menos trinta e alguma coisa. Não tem graça nenhuma. E apartamento velho tem alguns problemas: aqui eles são na maioria construídos de madeira, que cede com o tempo, então eles são meio tortos. = ) Nada demais, mas para quem vem de uma cidade onde até favela é feita de concreto e tijolo, a impressão é que vc está na estória dos três porquinhos e a qualquer momento o lobo vai soprar e derrubar tudo. Depois, tem o problema do fogo: vcs não tem idéia de quantas casas queimadas a gente viu por aqui logo que chegou. E eram todas de madeira.

Mas vimos dois que poderiam ser uma saída, se não achássemos nada melhor. Um era dentro do que pretendíamos pagar, mas o outro era um pouco mais caro. Como ainda tínhamos uma semana para procurar, preferimos não nos precipitar.

Mas passou o fim de semana e nós não conseguimos ver mais nada que fosse interessante. E, sem carro, as coisas estavam devagar demais. Então decidimos alugar um carro para a semana seguinte, pois tinhamos que acelerar o processo e encontrar alguma coisa até domingo.

De carro, tudo ficou mais fácil. Seguindo conselho de amigos, fomos andando pelas ruas a procura de placas de aluga-se. É mais fácil alugar assim, porque na maioria das vezes vc fala direto com o proprietário. Em dois dias vimos um monte de apartamentos, e achamos o apartamento que queríamos. É claro que bom gosto tem preço então esse é mais caro do que planejávamos pagar. Depois de muita conta e de muita conversa, e alguma barganha com o proprietário, achamos que era melhor pagar um pouco mais para termos um ap mais confortável, já que boa parte do ano passaremos aqui dentro, protegidos do inverno. Então fechamos com ele, que aceitou fazer o contrato, desde que pagássemos o primeiro e o último mês de aluguel, além de deixar todos os cheques restantes com ele. Concordamos porque o dinheiro que temos já cobre nossas despesas nesse ano, então não faz diferença para nós. Até facilita, já que não precisamos nos preocupar com essas datas de pagamento.

O apartamento acabou de ser reformado e essa é a primeira vez que ele aluga o ap também, já que ficamos todos lendo o cantrato e tentando entender o que deveríamos preencher alí.

Tudo fechado e assinado no sábado, deveríamos ter mudado no domingo. Maaasss... canadense deve ser um cuzamento de americano com bahiano, por que os caras são tãããããooo relaxados, que no domingo o apartamento ainda estava em obra. Como nós já prevíamos isso, nosso plano B entrou em prática: levamos todas as nossas coisas para lá, deixamos tudo em um quarto que já estava pronto e dormimos na casa da Val e do Alexandre. Mas no outro dia de manhã eu tava lá pra fazer uma pressão, afinal os móveis iam chegar e tínhamos que colocar em algum lugar.

No final das contas ele só terminou as coisas na quarta feira, mas nos já dormimos lá na segunda mesmo, no nosso futon, porque não tinha espaço para montarmos a cama no quarto. Ainda ficou faltando as portas dos armários da entrada e da cozinha, que ele encomendou e só devem chegar daqui a uns 15 dias.

Então taí, esse é o nosso cafofo. Não ficou uma graça?

Abraços e até a próxima,



A vizinhança


Nosso condo


Vista da janela da sala


Nosso Apê !






Vista do quarto